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O consumo consolidado de energia elétrica do Grupo Energisa atingiu 3.499,3 GWh em janeiro, resultado 13,5% maior em relação ao mesmo mês do ano anterior. As principais classes avançaram, com a residencial e a rural subindo cada uma mais de 20% e direcionando 71% da demanda no mês. Os segmentos, que possuem a maioria do mercado cativo, foram afetados pelo calendário de faturamento maior na maioria das distribuidoras (0,5 dia maior no agregado), e principalmente por temperaturas elevadas na maioria das regiões. Descontando o efeito calendário de faturamento, o mercado passaria a crescer 11,8%.

Segundo o boletim da companhia, todas as nove distribuidoras do grupo apresentaram evolução no consumo, em especial de 19,8% no Mato Grosso e 17,2% no Tocantins. As residências tiveram o maior crescimento para janeiro em 21 anos, com destaque para Mato Grosso, Sul-Sudeste e Mato Grosso do Sul, enquanto no campo vale menção para os clientes da agropecuária e irrigantes.

Já a classe Industrial apresentou avanço de 7%, puxada pela produção de alimentos e minerais não metálicos na EMT, óleo e gás e têxtil na concessão sergipana e de minerais na ETO. Nos comércios alta de 8,5%, também motivada pela questão climática e calendário maior, com as concessões da EMT e ESS impactando no resultado, impulsionadas por armazéns e grandes varejistas de alimentos. Por fim, a rubrica outros registrou aumento de 6,4%, influenciada principalmente por secretarias e atividades de saúde e educação.